Divulgada hoje no Bibliotecário de Babel e já replicada pela blogosfera.
A ler no Público a peça dedicada à obra. Francisco José Viegas, editor da Quetzal, intitula o autor de 'revelação' e explica o sentimento de se ler Bolaño: «Depois de ter lido Bolaño a nossa vida muda um pouco. Não se pode esquecer aquilo que ele deixou escrito, e que é uma tempestade, uma torrente, um delírio, como deve ser a literatura». Acrescenta ainda que «se a “Bolañomania” pegar em Portugal os leitores estarão a fazer a distinção entre a literatura e aquilo que é “a sua imitação vagamente comercial» Bem dito.
Ler também a peça da Lusa / Expresso.
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