«É justamente o processo de invenção das letras associadas a sons que Pedro Foyos descreve neste livro, atribuindo-o a um homem «bom de coração» que, enquanto cria o novo alfabeto (moldado com hastes de vimeiro), incorpora nele as histórias e os factos do mundo que o rodeia. As letras tanto se inspiram nos dentes de um arado como nas mudanças de paradigma religioso (o «deus único» solar imposto por Akhenaton), na forma de um almofariz como nas conspirações políticas que agitam a cidade; ou ainda nos diálogos filosóficos entre o Criador de Letras e uma sábia oliveira milenar (Mãe Taât).»
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