A não perder no Ípsilon de hoje a reportagem de Alexandra Prado Coelho dedicada a "Veneza", de Jan Morris (Tinta-da-China), que conta com testemunhos da autora. Tradução de Raquel Mouta (excelente, segundo avança o coordenador desta colecção de viagens, Carlos Vaz Marques).
Ler ainda a crítica de Eduardo Pitta, que atribui 5 estrelas à obra: «Morris adverte que não se trata de um livro de história, nem de um guia, nem sequer de uma reportagem. Ignore os avisos. O índice remissivo contém todas as referências importantes, e uma cronologia entre o ano 421 e 1960 não deixa nada de fora. O índice onomástico é precioso. Convém perceber que falamos de uma sociedade fechada: «Veneza nunca foi amada. Sempre esteve à parte, sempre foi invejada, sempre suspeita, sempre temida. [...] Era o leão que caminhava sozinho.» Ler na íntegra aqui.
O Senhor Palomar já tinha falado desta obra aqui.
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capa lindíssima com estas cores.
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