
«Thomas Bernhard definiu algures a sua escrita como uma arte do exagero. Ao fazê ‑lo, tornou claro como não distinguia entre as obras especificamente ficcionais e as outras, em que o suposto elemento autobiográfico toma a dianteira e ocupa a maior parte do palco (apesar da linguagem, excluí os textos dramáticos bernhardianos destas considerações).»
Ler
aqui o texto de João Paulo Sousa, no Da Literatura.
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