«Ok, “As benevolentes” bate quase mil páginas, assim como as obras seminais dos nouveaux génies Roberto Bolaño e David Lencinho Forster Wallace. Tudo caudaloso - ou prolixo, vocês escolhem. Pessoas que respeito me dizem “vale a pena”. Eu acredito. Mas não encaro. Ou melhor, uso minha escala Hermeto Paschoal: ele tem todo o direito de fazer show de cinco horas e meia, amarradão, assim como eu tenho de me retirar quando estiver bom para mim – no livro de Jonathan Littell, por exempo, parei nas 300 e poucas e pedi que o Arthur Dapieve me contasse o final.»
Meu caro Paulo Roberto Pires, o Senhor Palomar entende-o, palavra que o entende. Mas deixar assim de lado o Bolaño vai custar-lhe muito bate-papo entre amigos.
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