
«Nesta novela, Miguel Real quis mostrar como funciona a cabeça de alguém à beira de cumprir o seu sonho de grandeza e poder, alguém que toda a vida esperou o momento de exorcizar o «buraco de infortúnio» que foi o seu passado. Mas, sejamos claros, este engenhoso
reductio ad absurdum é sobretudo o veículo para uma crítica feroz às políticas educativas do actual governo.» Ler na íntegra
aqui.
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