leio o seu post e não posso deixar de lamentar que, nem em eventos sociais (quando deveria estar mais preocupada em perceber se a barba perfeitinha de Mia Couto é mesmo dele), a discussão «quem é o idiota do Palomar?» a largue. Isso sim, deve ser um stress.
O Senhor Palomar, já aqui o disse – pelo que não se irá repetir, não está habituado a tanto protagonismo. Contudo, não pode deixar de assinalar, e lamentar mais uma vez no mesmo post, que na mesma casa onde coabitam tantos gigantes da literatura, se esteja a discutir um Palomar que não seja o de Italo Calvino.
Grato pela sua solidariedade, ajoelho-me.
Palomar.
PS: O Senhor Palomar gostaria de deixar claro, em resposta ao segundo comentário do seu post, que não é «o filho do dono do quiosque que fica à saída do metro das Picoas.»
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