« Profissionalmente usa o nome José Abrantes, trabalhou em jornais, escreve livros e passa as tardes de lápis na mão a desenhar num bloco de folhas brancas de largas argolas de plástico numa pastelaria de Lisboa, que ironicamente se chama Balcão do Marquês - no Marquês do Pombal, o homem que mandou matar grande parte dos seus antepassados.»
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