«É uma arte da miniatura, já o dissemos. Mas também arte da elipse, da suspensão, dos suaves enganos. Tudo feito com elegância, aprumo, vontade de descobrir atalhos. «Eu era velho e inventava coisas novas», diz Listopad, cheio de razão, com a certeza de quem também afirma: «São as paisagens que variam e se repetem, projectando-se nos ecrãs dos sonhos sonhados, na textura dos textos, nos quadros ainda não pintados. Não perguntem porque é assim. É assim.» E é mesmo.
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