Opinião do imprescindível Eduardo Pitta, no Da Literatura: «cada vez mais a distribuição é um caos. Sucede que, já em 2009, a Guimarães editou meia centena de títulos. Mas, em livraria, eu vi três. A notável saga da Crónica da Vida Lisboeta, de Joaquim Paço d’Arcos — seis romances, publicados entre 1938 e 1956, agora reunidos em três volumes de capa dura —; o referido Dicionário Imperfeito e, por último, Pensadora entre as coisas pensadas (2008), lição do doutoramento honoris causa em Línguas e Literaturas Europeias e Americanas outorgada a Agustina pela Universidade Tor Vergata, de Roma, em edição bilingue traduzida por M. Freitas da Costa.
E afinal há um mundo por descobrir. Joaquim Paço d’Arcos (1908-1979) devia dispensar apresentações.»
Para ler na íntegra aqui.
terça-feira, 30 de junho de 2009
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