Os que pensam, na verdade, não pensam. Para os que pensam a África, a ideia já está formada. Acham que já sabem. Que seja por uma romantização de esquerda ou direita. A África que existe na cabeça da maioria das pessoas é folclorizada, idealizada. É uma África que não existe. E os próprios africanos assumiram essa imagem. Acredita-se que a África é assim não por questões históricas, mas por uma espécie de genética do continente.»
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